segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Preocupação do Sr. Administrador Comuna!!!

Mais uma vez venho junto dos Sintrenses partilhar a preocupação do Sr. Administrador Comuna  de Educa, E.E.M.
O Sr. Administrador manifestou a sua preocupação quanto ao prejuízo dos Complexos desportivos sob Gestão de Educa, empresa a qual o Sr. Comuna é Administrador a pelo menos 9 anos.
Este Sr. não consegue ver empresa no seu todo mas sim por áreas de cada um dos membros que constitui o Conselho de Destruição   da empresa. Porque não possui habilitações que o permite ter essa percepção, por isso, vê o prejuízo dos Complexos Desportivos tutelados pela Educa como sendo da responsabilidade do Administrador da área dos mesmos e não da sua responsabilidade apelidando os mesmos de incompetentes.
Manifestou a preocupação com os refeitórios escolares, o que não é de estranhar porque estes já não são da sua responsabilidade directa, mas digo-lhe uma coisa, só você ainda não percebeu das suas manobras e a sua  forma inútil de estar nesse mundo da política mas todos os funcionários e não funcionários que tiveram oportunidade de contactar directamente consigo já perceberam como o Sr. funciona. A área de refeitórios escolares sempre foi de sua responsabilidade desde que a coligação PSD/CDS assumiu a Câmara Municipal de Sintra até meados de Julho passado ou seja 2011, só agora 07/10/2011 é que o Sr. vem falar de irregularidades no funcionamento dos mesmos quando estes ainda funcionam de acordo com os procedimentos instituídos por vossa excelência ao longo dos  nove (9) anos em que esteve a frente dos mesmos.
Nunca conseguiu fazer com que funcionem  da melhor maneira possível mas agora está cheio de ideias porque está do lado de fora.
Vá se embora, você é um entrave para o bom funcionamento da instituição Educa, seria um grande favor que fazia à Educa,  à Sintra e ao País em geral. Boa sorte de fundo do coração para a sua nova vida e dou-lhe mais um conselho, fale com o seu padrinho do SMAS (o Dinossauro Comuna)  no sentido de lhe providenciar um tacho noutra localização geográfica porque SINTRA está farto de si, você não produz, passa o dia todo a escrever e imprimir coisas sobre o partido a incentivar manifestações, gastando indevidamente os recursos da empresa, utiliza viatura da mesma como se fosse bem pessoal passeando de centro em centro no horário de expediente. Basta dessa hipocrisia, aceita os meus conselhos e dá outro rumo a sua vida, terá a ganhar e SINTRA também.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

TOTALMENTE DE ACORDO MAS HAVERÁ MANEIRA DE LÁ CHEGAR? SERÃO OS PARTIDOS SUFICIENTEMENTE HONESTOS PARA POREM EM RISCO UNS MILHARES DE AMIGOS E VOTOS?




Cá vai um importante contributo,  que o Ministro das Finanças não continue a fazer de nós parvos, dizendo com ar sonso que não sabe em que mais cortar.

Acabou o recreio e o receio!

Este e-mail vai circular hoje e será lido por centenas de milhares de pessoas. A guerra contra a chulisse, está a começar. Não subestimem o povo que começa a ter conhecimento do que nos têm andado a fazer, do porquê de chegar ao ponto de ter de cortar na comida dos filhos! Estamos de olhos bem abertos e dispostos a fazer -quase-tudo, para mudar o rumo deste abuso.

Todos os ''governantes'' [a saber, os que se governam...] de Portugal falam em cortes de despesas - mas não dizem quais - e aumentos de impostos a pagar.

Nenhum governante fala em:

1. Reduzir as mordomias (gabinetes, secretárias, adjuntos, assessores, suportes burocráticos respectivos, carros, motoristas, etc.) dos três ex-Presidentes da República.

2. Redução do número de deputados da Assembleia da República para 80, profissionalizando-os como nos países a sério. Reforma das mordomias na Assembleia da República, como almoços opíparos, com digestivos e outras libações, tudo à custa do pagode.

3. Acabar com centenas de Institutos Públicos e Fundações Públicas que não servem para nada e, têm funcionários e administradores com 2º e 3º emprego.

4. Acabar com as empresas Municipais, com Administradores a auferir milhares de euro/mês e que não servem para nada, antes, acumulam funções nos municípios, para aumentarem o bolo salarial respectivo.

5. Por exemplo as empresas de estacionamento não são verificadas porquê? E os aparelhos não são verificados porquê? É como um táxi, se uns têm de cumprir porque não cumprem os outros? e se não são verificados como podem ser auditados?

6. Redução drástica das Câmaras Municipais e Assembleias Municipais, numa reconversão mais feroz que a da Reforma do Mouzinho da Silveira, em 1821.

7. Redução drástica das Juntas de Freguesia. Acabar com o pagamento de 200 euros por presença de cada pessoa nas reuniões das Câmaras e 75 euros nas Juntas de Freguesia.

8. Acabar com o Financiamento aos partidos, que devem viver da quotização dos seus associados e da imaginação que aos outros exigem, para conseguirem verbas para as suas actividades.

9. Acabar com a distribuição de carros a Presidentes, Assessores, etc, das Câmaras, Juntas, etc., que se deslocam em digressões particulares pelo País;.

10. Acabar com os motoristas particulares 20 h/dia, com o agravamento das horas extraordinárias... para servir suas excelências, filhos e famílias e até, os filhos das amantes...

11. Acabar com a renovação sistemática de frotas de carros do Estado e entes públicos menores, mas maiores nos dispêndios públicos.

12. Colocar chapas de identificação em todos os carros do Estado. Não permitir de modo algum que carros oficiais façam serviço particular tal como levar e trazer familiares e filhos, às escolas, ir ao mercado a compras, etc.

13. Acabar com o vaivém semanal dos deputados dos Açores e Madeira e respectivas estadias em Lisboa em hotéis de cinco estrelas pagos pelos contribuintes que vivem em tugúrios inabitáveis.

14. Controlar o pessoal da Função Pública (todos os funcionários pagos por nós) que nunca está no local de trabalho. Então em Lisboa é o regabofe total. HÁ QUADROS (directores gerais e outros) QUE, EM VEZ DE ESTAREM NO SERVIÇO PÚBLICO, PASSAM O TEMPO NOS SEUS ESCRITÓRIOS DE ADVOGADOS A CUIDAR DOS SEUS INTERESSES, QUE NÃO NOS DÁ COISA PÚBLICA.

15. Acabar com as administrações numerosíssimas de hospitais públicos que servem para garantir tachos aos apaniguados do poder - há hospitais de província com mais administradores que pessoal administrativo. Só o de PENAFIEL TEM SETE ADMINISTRADORES PRINCIPESCAMENTE PAGOS... pertencentes ás oligarquias locais do partido no poder.

16. Acabar com os milhares de pareceres jurídicos, caríssimos, pagos sempre aos mesmos escritórios que têm canais de comunicação fáceis com o Governo, no âmbito de um tráfico de influências que há que criminalizar, autuar, julgar e condenar.

17. Acabar com as várias reformas por pessoa, de entre o pessoal do Estado e entidades privadas, que passaram fugazmente pelo Estado.

18. Pedir o pagamento dos milhões dos empréstimos dos contribuintes ao BPN e BPP.

19. Perseguir os milhões desviados por Rendeiros, Loureiros e Quejandos, onde quer que estejam e por aí fora.

20. Acabar com os salários milionários da RTP e os milhões que a mesma recebe todos os anos.

21. Acabar com os lugares de amigos e de partidos na RTP que custam milhões ao erário público.

22. Acabar com os ordenados de milionários da TAP, com milhares de funcionários e empresas fantasmas que cobram milhares e que pertencem a quadros do Partido Único (PS + PSD).

23. Assim e desta forma, Sr. Ministro das Finanças, recuperaremos depressa a nossa posição e sobretudo, a credibilidade tão abalada pela corrupção que grassa e pelo desvario dos dinheiros do Estado.

24. Acabar com o regabofe da pantomina das PPP (Parcerias Público Privado), que mais não são do que formas habilidosas de uns poucos patifes se locupletarem com fortunas à custa dos papalvos dos contribuintes, fugindo ao controle seja de que organismo independente for e fazendo a "obra" pelo preço que "entendem".

25. Criminalizar, imediatamente, o enriquecimento ilícito, perseguindo, confiscando e punindo os biltres que fizeram fortunas e adquiriram patrimónios de forma indevida e à custa do País, manipulando e aumentando preços de empreitadas públicas, desviando dinheiros segundo esquemas pretensamente "legais", sem controlo, e vivendo à tripa forra à custa dos dinheiros que deveriam servir para o progresso do país e para a assistência aos que efectivamente dela precisam;

26. Controlar rigorosamente toda a actividade bancária por forma a que, daqui a mais uns anitos, não tenhamos que estar, novamente, a pagar "outra crise".

27. Não deixar um único malfeitor de colarinho branco impune, fazendo com que paguem efectivamente pelos seus crimes, adaptando o nosso sistema de justiça a padrões civilizados, onde as escutas VALEM e os crimes não prescrevem com leis à pressa, feitas à medida.

28. Impedir os que foram ministros de virem a ser gestores de empresas que tenham beneficiado de fundos públicos ou de adjudicações decididas pelos ditos.

29. Fazer um levantamento geral e minucioso de todos os que ocuparam cargos políticos, central e local, de forma a saber qual o seu património antes e depois.

30. Pôr os Bancos a pagar impostos.

Ao "povo", pergunta-se onde estão os homens de ABRIL?  . »

POR TODOS NÓS E PELOS NOSSOS FILHOS.

terça-feira, 5 de julho de 2011

Preocupação do Sr. Presidente da República na Distribuição dos Sacrifícios.

Concordo consigo Sr. Presidente da República, quando fala de justiça na distribuição de sacrifícios. 
Vejo na sua cara uma tremenda preocupação por causa das dificuldades com que deparam alguns Portugueses e isso faz-me lembrar os casos que há tempos eram notícias de abertura em todos os canais de televisão em Portugal mas que acabaram por ser arquivados por falta de provas mas que contribuíram para a ruína do País. Não existem provas suficientes para incriminar os Có-autores dos processos  mas existem mais do que suficientes que as quantias foram retiradas dos cofres do estado e as pessoas continuaram impunes e hoje pede-se sacrifício a todos de igual modo como se andássemos todos a assaltar o bem público. 
É claro que refiro ao caso da Moderna, os Submarinos, os Freeports, os Sucateiros, os Pinheiros e muitos outros casos que vieram a praça pública e emagreceram os cofres do estado em milhares de euros e tantos outros que não chegaram a opinião pública ou por desconhecimento ou porque foram abafados a nascença a pedido de alguém e que tem a ver com situações que se passam nas autarquias locais, como é o caso de RIBAMAIA na construção de EB1/JI de Sabugo construída pela Educa, Empresa Municipal de Sintra, dos administradores altamente incompetentes sem mínimo conhecimento de gestão mas nas empresas municipais são apelidados de administradores e ninguém até hoje consegue perceber o que é que administram. Falam na distribuição de sacrifícios de igual modo para todos os cidadãos porque o País precisa, mas não é o que eu tenho constatado na realidade, continua-se a engrandecer as despesas do estado. A referida empresa municipal Educa, tinha até Março de 2011 três administradores, uma administradora foi demitida por motivos que até hoje nenhum trabalhador da empresa sabe, ontem em reunião de Câmara, foi designado para o Conselho de Administração de Educa o Sr. Carlos Parreira Fernandes (Proposta nº 493-P/2011) aprovada por maioria CDS/PSD. Este Sr. de 71 anos de idade cansado de tanto trabalhar ao longo da vida, desempenhava funções de Presidente de Junta de Freguesia de Pêro Pinheiro, com as reformas que o governo está implementar, talvez a junta de pêro pinheiro seja uma das que vai fechar as portas e daí a transferência prematura deste Sr. para Educa no sentido de lhe dar continuidade de auferir um salário chorudo que está habituado, aliás que todos os políticos estão habituados. E daí pergunto o seguinte:
Porquê tantos sacrifícios aos Portugueses se os dirigentes sabem que o objectivo não é chegar a lado nenhum? peço a todos os Portugueses e a comunicação social em geral que me ajudem a interrogar os governantes deste País até onde pretendem eles levar o País? porque a mim ninguém responde. Chega de pedidos de sacrifícios, chega de panelas e tachos, vamos gerir isto como deve de ser porque se isso acontecer não haverá necessidade de roubar porque todos estarão bem e o País ficaria a ganhar, pensem nisso.

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Subsídio de Natal(Penhora)

Mais uma vez vim até este pequeno espaço de opinião, algo legítimo em "Democracia".
Queria interrogar o Sr. Primeiro Ministro de Portugal sobre a cativação de uma parte do subsídio de natal de mais de 3 milhões de Portugueses.
Todos nós (Portugueses) incluindo o Sr., sabe que, quem levou o País a actual situação económica foram os que o governou ao longo dos anos após regime ditatorial o chamado 25 de Abril. Estão todos identificados, os que enriqueceram indevidamente, aproveitaram-se a grande do País como se não existisse o amanhã e fizeram fortunas incalculáveis. Se o Sr. é homem de coragem e quer mesmo o bem do País, seu progresso, pôr as contas públicas em ordem, não é penalizando aqueles que nunca tiraram um cêntimo indevidamente dos cofres do estado, penalizar aqueles que, para eles o subsídio de Natal é como se fosse um balão de oxigénio que os vai permitir ajustar o orçamento familiar, cumprir com obrigações pendentes perante os fornecedores de serviços domésticos. Para eles o subsídio não serve para destruir em presentes chorudos para os filhos porque é a única forma de os incentivar nos estudos.
Eu faria o contrário se fosse primeiro ministro de Portugal.
1) Apurava o valor patrimonial de todos os Portugueses sem excepção que tiveram oportunidade de exercer um cargo politico após o 25 de Abril;
2) Apurava a remuneração líquida auferida ao longo da vida profissional, heranças e todos os recebimentos lícitos;
3) Se existir uma substancial diferença entre o nº 1) e 2), é porque existe matéria para abrir um processo judicial e imputar responsabilidades.
Desta forma, a cobertura do défice seria mais lenta mas mais segura e melhor, evitando sobrecarregar os menos afortunados ou seja aqueles que nunca se aproveitaram do País, os penalizados seriam aqueles que já se aproveitou do País e agora o País precisa deles.
Dizia o Francês Fouquet num artigo de opinião no século XIV, que, " É preciso sacar dinheiro aos pobres, eles não têm muito mas são muitos", neste caso em especial seria o contrário, o País precisa que lhe seja devolvido tudo ou uma parte do que lhe foi tirado ao longo dos anos e não são os pobres que o fizeram, siga os conselhos e o seu mandato renovar-se-a porque bastou só uma semana para início da desilusão.

Um bem haja para todos os Portugueses e viva Portugal de todos nós.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Pulhitiquice

Dominique Disse:

Se calhar o melhor é limpar o país de maus políticos que não poderão nunca ser bons exemplos. Como aquele, presumo de que fala. Por isso a política é um negócio muito sujo. Não nos podemos resignar como aqui pretende o autor do texto, porque tratamos de dinheiro de contribuintes. A alternativa é tentar denunciar o que está mal, fazer política em vez de pulhitiquice! Fartos de falsa moral estamos todos nós toda a gente sabe que é um antro de podridão, abjeta e imoral. E engana-se mais uma vez os desabafos destinam-se a um dia talvez, fazer cair toda essa gente mesquinha, porque quem tem a consciência tranquila não desconfia nem tem medo de mau ambiente. Talvez deva vossa excelência mudar de país, desamparar a loja era um favor que fazia aos simples funcionários! 

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Era uma vez um general, um auditor e um estatístico

Era uma vez um general, um auditor e um estatístico

Há empresas do estado que servem de albergue temporário para auditores, estatísticos e generais cujas funções desempenhadas, não se compreendem.
Era uma vez um general na reserva. Recebia a sua retribuição do estado e era retribuído pelos trabalhos facturados ao estado. Foi, em tempos idos, piloto de aviões. Mas naquele tempo, passou a ser consultor. Vinha com o intuito de reestruturar a empresa, proceder à elaboração dos manuais de procedimentos internos e do novo organigrama. Não trabalhou mais de dois meses. É óbvio que o seu projecto nunca teve qualquer efeito prático. Ficou esquecido numa gaveta qualquer, sem surpresa, pois era esse o destino final previsto. Esta manobra de diversão resumiu-se a um engodo, mal dissimulado. A ideia era ganhar tempo, o tempo mínimo necessário para, sob o pretexto da reestruturação da câmara, encaixar este senhor num cargo com direito a uma retribuição generosa. Todos os dias o general pedia ao presidente, para falar ao presidente, sobre a sua situação. Finalmente o presidente conseguiu encontrar um lugarzinho para o general, no vasto organigrama da câmara.
Era uma vez um auditor. Na câmara foi sempre técnico superior. Passou pelas participações municipais, mas não deixou saudades. Foi convidado para fazer um trabalho, com um colega, na área dos transportes, numa empresa municipal. Claro que quem fez o trabalho foi o colega. Depois de uma passagem fugaz pelo planeamento da câmara regressou à empresa municipal mas desta vez na condição de requisitado. Começou por desempenhar várias funções que se resumiram a função nenhuma. Esboçou um ou outro gráfico para apresentação durante a campanha eleitoral e pouco mais. Depois ficou à espera que criassem o seu novo gabinete. Ele esperava ser director ou quiçá administrador. Talvez lhe tivesse sido prometido um destes cargos. No entanto apenas teve direito a um gabinete de auditoria que visava auditar coisa nenhuma. Mas como este auditor é nómada, num passo de magia foi transferido para outra empresa municipal onde é, não se sabe muito bem o quê.
Era uma vez um estatístico. Foi apresentado como administrador sem pelouros, mas era estatístico ou professor. Confuso quanto baste. Vamos começar novamente, criou um movimento de cidadãos para ajudar a cidade onde residia. Debateu na assembleia municipal pelos direitos dos munícipes. Era professor, gostava de estatística e passou a ser administrador, mas sem pelouros. Resumindo agora sem enganos. Era professor, fundou um movimento, gostava de estatística e foi administrador sem pelouros. Foi, durante um curto período de tempo, administrador numa empresa municipal, onde se limitava a imprimir dados estatísticos do concelho e a partilhar conclusões que retirava, com alguns colaboradores da empresa. Utilizava a viatura do estado ao fim-de-semana para ir tomar um café a Sintra. Após as eleições e à semelhança do nosso amigo general beneficiou da reestruturação da câmara e ficou com um pequeno gabinete e um grande ordenado.

Não se conhecem muito bem as funções desempenhadas por cada um destes senhores. Não são sujeitos a avaliação de desempenho mas existe sempre um gabinete pronto para recebê-los.
Fica a questão: Quantos generais, auditores e estatísticos existirão a gravitar nos organismos públicos?

Breve reflexão

Este é um comentário que me chegou e publico-o na íntegra pelo 
interesse do seu conteúdo, os Sintrenses agradecem e os Portugueses em geral: 


Breve reflexão

Era uma vez um conselho de administração que adjudicou uma escola para construção, e em conluio assinaram um auto de consignação. Não imaginam a paródia nos erros de adjudicação, sendo certo ao empreiteiro o prémio de um milhão. No meio da história toda, sem dúvida de corrupção, lá houve muita gente que ficou com o seu quinhão. Autorizaram despesa sem as mínimas assinaturas, e irá a CMS (Câmara Municipal de Sintra) pagar tamanhas diabruras. Do processo nem se ouve, nem de responsabilização, ficou o administrador que não recebeu um tostão. Não interessa se o fulano andava distraído, a ler jornais nos centros comerciais. Contem tudo ao povo, para eleições intercalares, vamos colocar os trafulhas nos seus lugares.