terça-feira, 25 de outubro de 2011

Comunicado PCP – Sector Empresas de Sintra – Outubro 2011


Comunicado PCP – Sector Empresas de Sintra – Outubro 2011




Um Comunicado pode definir-se sucintamente como uma notícia (aviso ou informação), publicada na imprensa ou divulgada por outros meios, com o propósito de esclarecer a opinião pública sobre determinados factos. Assim sendo, podemos concluir que um documento deste cariz, deverá ser elaborado por pessoas competentes, e revisto exaustivamente, impedindo a subsistência de qualquer lapso quer ao nível gramatical quer ao nível do conteúdo, para evitar polémica e transmitir claramente a mensagem pretendida.

Este documento não cumpre esta regra básica. No canto superior direito do mesmo podem ler-se os destinatários da mensagem: “Às Trabalhadoras da EDUCA; Aos Encarregados de Educação”. O comunicado emana do Sector Empresas de Sintra - PCP, como tal não deveria ser destinado a todos os trabalhadores da EDUCA?!

O PCP arriscou falar em nomes. Não teve o mínimo de complacência nem pudor em remeter a responsabilidade, de todas as decisões complicadas e impopulares (do ponto de vista político), tomadas na Área de Gestão de Refeitórios da EDUCA, para o actual Presidente do Conselho de Administração.

Foi um erro grosseiro, uma intervenção malvada, sem estilo e desprovida de qualquer ética. Na gíria futebolística diz-se uma “entrada” sem qualquer Fair Play!

Para os mais distraídos, o Sr. Rui Monteiro (vogal indicado pelo PCP) era responsável pela Gestão dos Refeitórios da EDUCA há quase uma década. Esta informação encontra-se bem explicitada no Comunicado. (“ responsabilidade que tinha à quase uma década”)

(Mas que pena o erro na escrita. Nesta frase, onde está “à” deve ler-se “há”. No PCP começa-se a lutar pelos interesses do povo desde tão tenra idade que sobra pouco tempo para ir até à escola.)

Podemos então concluir que o Sr. Rui Monteiro foi vogal do Conselho de Administração da EDUCA durante, quase uma década. A empresa existe há pouco mais de 10 anos, logo está inserido neste projecto desde o seu início. Esteve presente na esmagadora maioria das reuniões do C.A. e tomou várias decisões.

As contas da EDUCA reflectem um acumular de prejuízos, não fugindo à regra de quase tudo o que é público. Para além disso o PCP nunca ganhou eleições em Sintra. Como é que pode o Sr. Rui Monteiro ocupar este cargo durante tanto tempo? Poderá até ser legal mas é, moralmente, perverso!

O Sr. Rui Monteiro nunca teve legitimidade moral para ser vogal do C.A. da EDUCA pelas seguintes razões:

1 – Nem ele nem o partido onde se insere obtiveram votos suficientes em Sintra para eleger o Presidente de Câmara e número significativo de vereadores;

2 – Esteve 10 anos a ocupar o mesmo cargo, um período exagerado de tempo para o desempenho da sua função;

3 – Não existem resultados extraordinariamente positivos, em termos de gestão de objecto público, decorrentes do seu exercício de funções naquele cargo.

 Com que moral pode o PCP, em comunicado, classificar os actos do C.A. da EDUCA como irresponsáveis, ilibando o vogal Sr. Rui Monteiro?

O Sr. Rui Monteiro, mesmo abdicando da responsabilidade na gestão dos refeitórios, continua a ser parte integrante do C.A. da empresa.

O PCP tem, primeiramente, de explicar aos Sintrenses que os 30 trabalhadores e a centena de tarefeiras de acompanhamento à refeição, não pertencem aos quadros da EDUCA, nem tão pouco são quadros da empresa prestadora do serviço de refeições. São recrutadas por esta última entidade, a empresas de trabalho temporário. O PCP não tem informação disponível para aferir se estas funcionárias foram afectas a outras tarefas na mesma ou noutra empresa do país. Assim não podemos falar em despedimento.

Na política, para se fazer a oposição dita “limpa” não podemos estar imiscuídos com quem está no poder, da forma como o PCP está em Sintra. O PCP tem vários militantes a ocupar posições de relevância nos diversos organismos municipais. E depois quando as relações se deterioram com o Presidente da Câmara começam a surgir os ataques em forma de comunicados sem qualquer nível.

Fica aqui um conselho para o PCP de Sintra: Deve abdicar de todos os cargos políticos para os quais não obteve qualquer eleição por sufrágio dos eleitores do concelho de Sintra. Acompanhar todas as medidas tomadas pela Coligação Mais Sintra durante o mandato de 4 anos. Depois, paulatinamente, insurgir-se contra o que está mal, durante todo o período da governação e não em momentos estudados no tempo. Por último, convencer os eleitores a votarem no PCP fundamentando muito bem as razões pelas quais o devem fazer.

Enquanto forem ocupando cargos de relevância nos Conselhos de Administração das entidades empresariais municipais e serviços municipalizados de Sintra não emitam Comunicados desta índole. Este não é o caminho a seguir para um partido que quer defender os interesses das portuguesas e dos portugueses. Devem dar o exemplo partindo de dentro.

E como estamos cada vez mais próximos da quadra natalícia aproveito esta oportunidade para fazer um pedido ao Sr. Pai Natal:

Sr. Pai Natal nunca lhe tinha escrito nenhuma carta. Desculpe estar a importuná-lo com estas questões, da política e dos partidos políticos. Só queria que conseguisse convencer o PCP a decidir pela retirada do seu “indicado” para o Conselho de Administração da EDUCA – Sr. Rui Monteiro. Eu e mais uns milhares de Sintrenses estamos cansados de ver, a cada Natal, este administrador no C.A. da EDUCA. Acho que este seria o seu 10º Natal como vogal do conselho de administração! Podia, tirar-lhe essa prenda? Iria fazer milhares de Sintrenses, e não só, felizes. Se não fosse pedir muito, aproveitava e retirava os restantes “indicados” do PCP, também. Eles dizem que defendem os interesses do povo, mas eu não acredito nisso. Eles passam o tempo todo a fazer panfletos de protesto na hora do trabalho e a passear nos carros do Estado. E até cometem erros de português! Eles querem bons cargos públicos a auferir ordenados chorudos. O que os chateia mais é terem de entregar uma parte ao partido! Sr. Pai Natal podia convencer os senhores do PCP a deixarem os senhores da Coligação Mais Sintra gerir o município em paz, durante os dois anos que faltam do mandato. Depois lá para Outubro de 2013 o povo, eleitorado de Sintra, avaliará democraticamente a prestação da Coligação durante estes 4 anos!

Espero que aceda aos meus pedidos. Obrigado. Até sempre.       

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

O que a Troika queria Aprovar e Não conseguiu!!!!!!

Nenhum governante fala em:
 
1. Reduzir as mordomias (gabinetes, secretárias, adjuntos, assessores, suportes burocráticos respectivos, carros, motoristas, etc.) dos três ex-Presidentes da República.
 
2. Redução do número de deputados da Assembleia da República, profissionalizando-os como nos países a sério. Reforma das mordomias na Assembleia da República
.
 
3. Acabar com centenas de Institutos Públicos e Fundações Públicas que não servem para nada e, têm funcionários e administradores com 2º e 3º emprego.

4. Acabar com a renovação sistemática de frotas de carros do Estado e entes públicos menores, mas maiores nos dispêndios públicos.
 
5. Colocar chapas de identificação em todos os carros do Estado. Não permitir de modo algum que carros oficiais façam serviço particular tal como levar e trazer familiares e filhos, às escolas, ir ao mercado a compras, etc.
 
6. Acabar com o vaivém semanal dos deputados dos Açores e Madeira e respectivas estadias em Lisboa em hotéis de cinco estrelas pagos pelos contribuintes que vivem em tugúrios inabitáveis.
  
7. Acabar com os milhares de pareceres jurídicos, caríssimos, pagos sempre aos mesmos escritórios que têm canais de comunicação fáceis com o Governo, no âmbito de um tráfico de influências que há que criminalizar, autuar, julgar e condenar. ( No caso de Educa - Dr. Estiloso Rodrigues).
 
8. Acabar com as várias reformas por pessoa, de entre o pessoal do Estado e entidades privadas, que passaram fugazmente pelo Estado.
 
9. Pedir o pagamento dos milhões dos empréstimos dos contribuintes ao BPN e BPP.
 
10. Perseguir os milhões desviados por Rendeiros, Loureiros, Porteiros e Quejandos, onde quer que estejam e por aí fora.
 
11. Acabar com os salários milionários da RTP e os milhões que a mesma recebe todos os anos.
  
12. Assim e desta forma, Sr. Ministro das Finanças, recuperaremos depressa a nossa posição e sobretudo, a credibilidade tão abalada pela corrupção que grassa e pelo desvario dos dinheiros do Estado.
 
13. Acabar com o regabofe da pantomina das PPP (Parcerias Público Privado), que mais não são do que formas habilidosas de uns poucos patifes se locupletarem com fortunas à custa dos papalvos dos contribuintes, fugindo ao controle seja de que organismo independente for e fazendo a "obra" pelo preço que "entendem".
14. Criminalizar, imediatamente, o enriquecimento ilícito, perseguindo, confiscando e punindo os biltres que fizeram fortunas e adquiriram patrimónios de forma indevida e à custa do País, manipulando e aumentando preços de empreitadas públicas, desviando dinheiros segundo esquemas pretensamente "legais", sem controlo, e vivendo à tripa forra à custa dos dinheiros que deveriam servir para o progresso do país e para a assistência aos que efectivamente dela precisam;
 
15. Controlar rigorosamente toda a actividade bancária por forma a que, daqui a mais uns anitos, não tenhamos que estar, novamente, a pagar "outra crise".
 
16. Não deixar um único malfeitor de colarinho branco impune, fazendo com que paguem efectivamente pelos seus crimes, adaptando o nosso sistema de justiça a padrões civilizados, onde as escutas VALEM e os crimes não prescrevem com leis à pressa, feitas à medida.
 
 17. Fazer um levantamento geral e minucioso de todos os que ocuparam cargos políticos, de forma a saber qual o seu património antes e depois.
 
18. Pôr os Bancos a pagar impostos. 



É preciso agir rapidamente POR TODOS NÓS E PELOS NOSSOS FILHOS

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Preocupação do Sr. Administrador Comuna!!!

Mais uma vez venho junto dos Sintrenses partilhar a preocupação do Sr. Administrador Comuna  de Educa, E.E.M.
O Sr. Administrador manifestou a sua preocupação quanto ao prejuízo dos Complexos desportivos sob Gestão de Educa, empresa a qual o Sr. Comuna é Administrador a pelo menos 9 anos.
Este Sr. não consegue ver empresa no seu todo mas sim por áreas de cada um dos membros que constitui o Conselho de Destruição   da empresa. Porque não possui habilitações que o permite ter essa percepção, por isso, vê o prejuízo dos Complexos Desportivos tutelados pela Educa como sendo da responsabilidade do Administrador da área dos mesmos e não da sua responsabilidade apelidando os mesmos de incompetentes.
Manifestou a preocupação com os refeitórios escolares, o que não é de estranhar porque estes já não são da sua responsabilidade directa, mas digo-lhe uma coisa, só você ainda não percebeu das suas manobras e a sua  forma inútil de estar nesse mundo da política mas todos os funcionários e não funcionários que tiveram oportunidade de contactar directamente consigo já perceberam como o Sr. funciona. A área de refeitórios escolares sempre foi de sua responsabilidade desde que a coligação PSD/CDS assumiu a Câmara Municipal de Sintra até meados de Julho passado ou seja 2011, só agora 07/10/2011 é que o Sr. vem falar de irregularidades no funcionamento dos mesmos quando estes ainda funcionam de acordo com os procedimentos instituídos por vossa excelência ao longo dos  nove (9) anos em que esteve a frente dos mesmos.
Nunca conseguiu fazer com que funcionem  da melhor maneira possível mas agora está cheio de ideias porque está do lado de fora.
Vá se embora, você é um entrave para o bom funcionamento da instituição Educa, seria um grande favor que fazia à Educa,  à Sintra e ao País em geral. Boa sorte de fundo do coração para a sua nova vida e dou-lhe mais um conselho, fale com o seu padrinho do SMAS (o Dinossauro Comuna)  no sentido de lhe providenciar um tacho noutra localização geográfica porque SINTRA está farto de si, você não produz, passa o dia todo a escrever e imprimir coisas sobre o partido a incentivar manifestações, gastando indevidamente os recursos da empresa, utiliza viatura da mesma como se fosse bem pessoal passeando de centro em centro no horário de expediente. Basta dessa hipocrisia, aceita os meus conselhos e dá outro rumo a sua vida, terá a ganhar e SINTRA também.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

TOTALMENTE DE ACORDO MAS HAVERÁ MANEIRA DE LÁ CHEGAR? SERÃO OS PARTIDOS SUFICIENTEMENTE HONESTOS PARA POREM EM RISCO UNS MILHARES DE AMIGOS E VOTOS?




Cá vai um importante contributo,  que o Ministro das Finanças não continue a fazer de nós parvos, dizendo com ar sonso que não sabe em que mais cortar.

Acabou o recreio e o receio!

Este e-mail vai circular hoje e será lido por centenas de milhares de pessoas. A guerra contra a chulisse, está a começar. Não subestimem o povo que começa a ter conhecimento do que nos têm andado a fazer, do porquê de chegar ao ponto de ter de cortar na comida dos filhos! Estamos de olhos bem abertos e dispostos a fazer -quase-tudo, para mudar o rumo deste abuso.

Todos os ''governantes'' [a saber, os que se governam...] de Portugal falam em cortes de despesas - mas não dizem quais - e aumentos de impostos a pagar.

Nenhum governante fala em:

1. Reduzir as mordomias (gabinetes, secretárias, adjuntos, assessores, suportes burocráticos respectivos, carros, motoristas, etc.) dos três ex-Presidentes da República.

2. Redução do número de deputados da Assembleia da República para 80, profissionalizando-os como nos países a sério. Reforma das mordomias na Assembleia da República, como almoços opíparos, com digestivos e outras libações, tudo à custa do pagode.

3. Acabar com centenas de Institutos Públicos e Fundações Públicas que não servem para nada e, têm funcionários e administradores com 2º e 3º emprego.

4. Acabar com as empresas Municipais, com Administradores a auferir milhares de euro/mês e que não servem para nada, antes, acumulam funções nos municípios, para aumentarem o bolo salarial respectivo.

5. Por exemplo as empresas de estacionamento não são verificadas porquê? E os aparelhos não são verificados porquê? É como um táxi, se uns têm de cumprir porque não cumprem os outros? e se não são verificados como podem ser auditados?

6. Redução drástica das Câmaras Municipais e Assembleias Municipais, numa reconversão mais feroz que a da Reforma do Mouzinho da Silveira, em 1821.

7. Redução drástica das Juntas de Freguesia. Acabar com o pagamento de 200 euros por presença de cada pessoa nas reuniões das Câmaras e 75 euros nas Juntas de Freguesia.

8. Acabar com o Financiamento aos partidos, que devem viver da quotização dos seus associados e da imaginação que aos outros exigem, para conseguirem verbas para as suas actividades.

9. Acabar com a distribuição de carros a Presidentes, Assessores, etc, das Câmaras, Juntas, etc., que se deslocam em digressões particulares pelo País;.

10. Acabar com os motoristas particulares 20 h/dia, com o agravamento das horas extraordinárias... para servir suas excelências, filhos e famílias e até, os filhos das amantes...

11. Acabar com a renovação sistemática de frotas de carros do Estado e entes públicos menores, mas maiores nos dispêndios públicos.

12. Colocar chapas de identificação em todos os carros do Estado. Não permitir de modo algum que carros oficiais façam serviço particular tal como levar e trazer familiares e filhos, às escolas, ir ao mercado a compras, etc.

13. Acabar com o vaivém semanal dos deputados dos Açores e Madeira e respectivas estadias em Lisboa em hotéis de cinco estrelas pagos pelos contribuintes que vivem em tugúrios inabitáveis.

14. Controlar o pessoal da Função Pública (todos os funcionários pagos por nós) que nunca está no local de trabalho. Então em Lisboa é o regabofe total. HÁ QUADROS (directores gerais e outros) QUE, EM VEZ DE ESTAREM NO SERVIÇO PÚBLICO, PASSAM O TEMPO NOS SEUS ESCRITÓRIOS DE ADVOGADOS A CUIDAR DOS SEUS INTERESSES, QUE NÃO NOS DÁ COISA PÚBLICA.

15. Acabar com as administrações numerosíssimas de hospitais públicos que servem para garantir tachos aos apaniguados do poder - há hospitais de província com mais administradores que pessoal administrativo. Só o de PENAFIEL TEM SETE ADMINISTRADORES PRINCIPESCAMENTE PAGOS... pertencentes ás oligarquias locais do partido no poder.

16. Acabar com os milhares de pareceres jurídicos, caríssimos, pagos sempre aos mesmos escritórios que têm canais de comunicação fáceis com o Governo, no âmbito de um tráfico de influências que há que criminalizar, autuar, julgar e condenar.

17. Acabar com as várias reformas por pessoa, de entre o pessoal do Estado e entidades privadas, que passaram fugazmente pelo Estado.

18. Pedir o pagamento dos milhões dos empréstimos dos contribuintes ao BPN e BPP.

19. Perseguir os milhões desviados por Rendeiros, Loureiros e Quejandos, onde quer que estejam e por aí fora.

20. Acabar com os salários milionários da RTP e os milhões que a mesma recebe todos os anos.

21. Acabar com os lugares de amigos e de partidos na RTP que custam milhões ao erário público.

22. Acabar com os ordenados de milionários da TAP, com milhares de funcionários e empresas fantasmas que cobram milhares e que pertencem a quadros do Partido Único (PS + PSD).

23. Assim e desta forma, Sr. Ministro das Finanças, recuperaremos depressa a nossa posição e sobretudo, a credibilidade tão abalada pela corrupção que grassa e pelo desvario dos dinheiros do Estado.

24. Acabar com o regabofe da pantomina das PPP (Parcerias Público Privado), que mais não são do que formas habilidosas de uns poucos patifes se locupletarem com fortunas à custa dos papalvos dos contribuintes, fugindo ao controle seja de que organismo independente for e fazendo a "obra" pelo preço que "entendem".

25. Criminalizar, imediatamente, o enriquecimento ilícito, perseguindo, confiscando e punindo os biltres que fizeram fortunas e adquiriram patrimónios de forma indevida e à custa do País, manipulando e aumentando preços de empreitadas públicas, desviando dinheiros segundo esquemas pretensamente "legais", sem controlo, e vivendo à tripa forra à custa dos dinheiros que deveriam servir para o progresso do país e para a assistência aos que efectivamente dela precisam;

26. Controlar rigorosamente toda a actividade bancária por forma a que, daqui a mais uns anitos, não tenhamos que estar, novamente, a pagar "outra crise".

27. Não deixar um único malfeitor de colarinho branco impune, fazendo com que paguem efectivamente pelos seus crimes, adaptando o nosso sistema de justiça a padrões civilizados, onde as escutas VALEM e os crimes não prescrevem com leis à pressa, feitas à medida.

28. Impedir os que foram ministros de virem a ser gestores de empresas que tenham beneficiado de fundos públicos ou de adjudicações decididas pelos ditos.

29. Fazer um levantamento geral e minucioso de todos os que ocuparam cargos políticos, central e local, de forma a saber qual o seu património antes e depois.

30. Pôr os Bancos a pagar impostos.

Ao "povo", pergunta-se onde estão os homens de ABRIL?  . »

POR TODOS NÓS E PELOS NOSSOS FILHOS.

terça-feira, 5 de julho de 2011

Preocupação do Sr. Presidente da República na Distribuição dos Sacrifícios.

Concordo consigo Sr. Presidente da República, quando fala de justiça na distribuição de sacrifícios. 
Vejo na sua cara uma tremenda preocupação por causa das dificuldades com que deparam alguns Portugueses e isso faz-me lembrar os casos que há tempos eram notícias de abertura em todos os canais de televisão em Portugal mas que acabaram por ser arquivados por falta de provas mas que contribuíram para a ruína do País. Não existem provas suficientes para incriminar os Có-autores dos processos  mas existem mais do que suficientes que as quantias foram retiradas dos cofres do estado e as pessoas continuaram impunes e hoje pede-se sacrifício a todos de igual modo como se andássemos todos a assaltar o bem público. 
É claro que refiro ao caso da Moderna, os Submarinos, os Freeports, os Sucateiros, os Pinheiros e muitos outros casos que vieram a praça pública e emagreceram os cofres do estado em milhares de euros e tantos outros que não chegaram a opinião pública ou por desconhecimento ou porque foram abafados a nascença a pedido de alguém e que tem a ver com situações que se passam nas autarquias locais, como é o caso de RIBAMAIA na construção de EB1/JI de Sabugo construída pela Educa, Empresa Municipal de Sintra, dos administradores altamente incompetentes sem mínimo conhecimento de gestão mas nas empresas municipais são apelidados de administradores e ninguém até hoje consegue perceber o que é que administram. Falam na distribuição de sacrifícios de igual modo para todos os cidadãos porque o País precisa, mas não é o que eu tenho constatado na realidade, continua-se a engrandecer as despesas do estado. A referida empresa municipal Educa, tinha até Março de 2011 três administradores, uma administradora foi demitida por motivos que até hoje nenhum trabalhador da empresa sabe, ontem em reunião de Câmara, foi designado para o Conselho de Administração de Educa o Sr. Carlos Parreira Fernandes (Proposta nº 493-P/2011) aprovada por maioria CDS/PSD. Este Sr. de 71 anos de idade cansado de tanto trabalhar ao longo da vida, desempenhava funções de Presidente de Junta de Freguesia de Pêro Pinheiro, com as reformas que o governo está implementar, talvez a junta de pêro pinheiro seja uma das que vai fechar as portas e daí a transferência prematura deste Sr. para Educa no sentido de lhe dar continuidade de auferir um salário chorudo que está habituado, aliás que todos os políticos estão habituados. E daí pergunto o seguinte:
Porquê tantos sacrifícios aos Portugueses se os dirigentes sabem que o objectivo não é chegar a lado nenhum? peço a todos os Portugueses e a comunicação social em geral que me ajudem a interrogar os governantes deste País até onde pretendem eles levar o País? porque a mim ninguém responde. Chega de pedidos de sacrifícios, chega de panelas e tachos, vamos gerir isto como deve de ser porque se isso acontecer não haverá necessidade de roubar porque todos estarão bem e o País ficaria a ganhar, pensem nisso.

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Subsídio de Natal(Penhora)

Mais uma vez vim até este pequeno espaço de opinião, algo legítimo em "Democracia".
Queria interrogar o Sr. Primeiro Ministro de Portugal sobre a cativação de uma parte do subsídio de natal de mais de 3 milhões de Portugueses.
Todos nós (Portugueses) incluindo o Sr., sabe que, quem levou o País a actual situação económica foram os que o governou ao longo dos anos após regime ditatorial o chamado 25 de Abril. Estão todos identificados, os que enriqueceram indevidamente, aproveitaram-se a grande do País como se não existisse o amanhã e fizeram fortunas incalculáveis. Se o Sr. é homem de coragem e quer mesmo o bem do País, seu progresso, pôr as contas públicas em ordem, não é penalizando aqueles que nunca tiraram um cêntimo indevidamente dos cofres do estado, penalizar aqueles que, para eles o subsídio de Natal é como se fosse um balão de oxigénio que os vai permitir ajustar o orçamento familiar, cumprir com obrigações pendentes perante os fornecedores de serviços domésticos. Para eles o subsídio não serve para destruir em presentes chorudos para os filhos porque é a única forma de os incentivar nos estudos.
Eu faria o contrário se fosse primeiro ministro de Portugal.
1) Apurava o valor patrimonial de todos os Portugueses sem excepção que tiveram oportunidade de exercer um cargo politico após o 25 de Abril;
2) Apurava a remuneração líquida auferida ao longo da vida profissional, heranças e todos os recebimentos lícitos;
3) Se existir uma substancial diferença entre o nº 1) e 2), é porque existe matéria para abrir um processo judicial e imputar responsabilidades.
Desta forma, a cobertura do défice seria mais lenta mas mais segura e melhor, evitando sobrecarregar os menos afortunados ou seja aqueles que nunca se aproveitaram do País, os penalizados seriam aqueles que já se aproveitou do País e agora o País precisa deles.
Dizia o Francês Fouquet num artigo de opinião no século XIV, que, " É preciso sacar dinheiro aos pobres, eles não têm muito mas são muitos", neste caso em especial seria o contrário, o País precisa que lhe seja devolvido tudo ou uma parte do que lhe foi tirado ao longo dos anos e não são os pobres que o fizeram, siga os conselhos e o seu mandato renovar-se-a porque bastou só uma semana para início da desilusão.

Um bem haja para todos os Portugueses e viva Portugal de todos nós.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Pulhitiquice

Dominique Disse:

Se calhar o melhor é limpar o país de maus políticos que não poderão nunca ser bons exemplos. Como aquele, presumo de que fala. Por isso a política é um negócio muito sujo. Não nos podemos resignar como aqui pretende o autor do texto, porque tratamos de dinheiro de contribuintes. A alternativa é tentar denunciar o que está mal, fazer política em vez de pulhitiquice! Fartos de falsa moral estamos todos nós toda a gente sabe que é um antro de podridão, abjeta e imoral. E engana-se mais uma vez os desabafos destinam-se a um dia talvez, fazer cair toda essa gente mesquinha, porque quem tem a consciência tranquila não desconfia nem tem medo de mau ambiente. Talvez deva vossa excelência mudar de país, desamparar a loja era um favor que fazia aos simples funcionários! 

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Era uma vez um general, um auditor e um estatístico

Era uma vez um general, um auditor e um estatístico

Há empresas do estado que servem de albergue temporário para auditores, estatísticos e generais cujas funções desempenhadas, não se compreendem.
Era uma vez um general na reserva. Recebia a sua retribuição do estado e era retribuído pelos trabalhos facturados ao estado. Foi, em tempos idos, piloto de aviões. Mas naquele tempo, passou a ser consultor. Vinha com o intuito de reestruturar a empresa, proceder à elaboração dos manuais de procedimentos internos e do novo organigrama. Não trabalhou mais de dois meses. É óbvio que o seu projecto nunca teve qualquer efeito prático. Ficou esquecido numa gaveta qualquer, sem surpresa, pois era esse o destino final previsto. Esta manobra de diversão resumiu-se a um engodo, mal dissimulado. A ideia era ganhar tempo, o tempo mínimo necessário para, sob o pretexto da reestruturação da câmara, encaixar este senhor num cargo com direito a uma retribuição generosa. Todos os dias o general pedia ao presidente, para falar ao presidente, sobre a sua situação. Finalmente o presidente conseguiu encontrar um lugarzinho para o general, no vasto organigrama da câmara.
Era uma vez um auditor. Na câmara foi sempre técnico superior. Passou pelas participações municipais, mas não deixou saudades. Foi convidado para fazer um trabalho, com um colega, na área dos transportes, numa empresa municipal. Claro que quem fez o trabalho foi o colega. Depois de uma passagem fugaz pelo planeamento da câmara regressou à empresa municipal mas desta vez na condição de requisitado. Começou por desempenhar várias funções que se resumiram a função nenhuma. Esboçou um ou outro gráfico para apresentação durante a campanha eleitoral e pouco mais. Depois ficou à espera que criassem o seu novo gabinete. Ele esperava ser director ou quiçá administrador. Talvez lhe tivesse sido prometido um destes cargos. No entanto apenas teve direito a um gabinete de auditoria que visava auditar coisa nenhuma. Mas como este auditor é nómada, num passo de magia foi transferido para outra empresa municipal onde é, não se sabe muito bem o quê.
Era uma vez um estatístico. Foi apresentado como administrador sem pelouros, mas era estatístico ou professor. Confuso quanto baste. Vamos começar novamente, criou um movimento de cidadãos para ajudar a cidade onde residia. Debateu na assembleia municipal pelos direitos dos munícipes. Era professor, gostava de estatística e passou a ser administrador, mas sem pelouros. Resumindo agora sem enganos. Era professor, fundou um movimento, gostava de estatística e foi administrador sem pelouros. Foi, durante um curto período de tempo, administrador numa empresa municipal, onde se limitava a imprimir dados estatísticos do concelho e a partilhar conclusões que retirava, com alguns colaboradores da empresa. Utilizava a viatura do estado ao fim-de-semana para ir tomar um café a Sintra. Após as eleições e à semelhança do nosso amigo general beneficiou da reestruturação da câmara e ficou com um pequeno gabinete e um grande ordenado.

Não se conhecem muito bem as funções desempenhadas por cada um destes senhores. Não são sujeitos a avaliação de desempenho mas existe sempre um gabinete pronto para recebê-los.
Fica a questão: Quantos generais, auditores e estatísticos existirão a gravitar nos organismos públicos?

Breve reflexão

Este é um comentário que me chegou e publico-o na íntegra pelo 
interesse do seu conteúdo, os Sintrenses agradecem e os Portugueses em geral: 


Breve reflexão

Era uma vez um conselho de administração que adjudicou uma escola para construção, e em conluio assinaram um auto de consignação. Não imaginam a paródia nos erros de adjudicação, sendo certo ao empreiteiro o prémio de um milhão. No meio da história toda, sem dúvida de corrupção, lá houve muita gente que ficou com o seu quinhão. Autorizaram despesa sem as mínimas assinaturas, e irá a CMS (Câmara Municipal de Sintra) pagar tamanhas diabruras. Do processo nem se ouve, nem de responsabilização, ficou o administrador que não recebeu um tostão. Não interessa se o fulano andava distraído, a ler jornais nos centros comerciais. Contem tudo ao povo, para eleições intercalares, vamos colocar os trafulhas nos seus lugares.

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Convite ao Sr. Administrador

Convite ao Sr. Administrador
Já passaram, seguramente, mais de 7 longos e penosos anos, desde que o Sr. Administrador tomou posse. Esta situação começa a assumir contornos preocupantes uma vez que se desconhece a duração prevista para este mandato, interminável, insuportável, insustentável.

Observem atentamente o quadro que se segue:

Resultados Eleitorais – Eleições Autárquicas – Câmara Municipal de Sintra

Nº votos
Partido
2009
2005
2001
PPD/PSD.CDS-PP.PPM.MPT
62.368
59.307
49.126
PS
46.472
42.195
45.470
PCP-PEV
15.388
16.858
19.698
B.E.
8.168
8.909
3.362
PCTP/MRPP
1.356
1.405
1.406
PH (*)
N.A.
707
N.A.
MPT (**)
N.A.
N.A.
1.021
                                 Fonte: CNE
(*) O PH apenas se candidatou às eleições que se realizaram em 9 de Outubro de 2005.
(**) O MPT apenas se candidatou às eleições que se realizaram em 16 de Dezembro de 2001.

A fraca força política de esquerda (PCP-PEV) que nomeou este senhor para as suas listas, nunca venceu nenhum sufrágio eleitoral em Sintra, e conseguiu sempre, resultados pouco expressivos, quando comparados com os obtidos pela Coligação Mais Sintra (PPD/PSD.CDS-PP.PPM.MPT) e PS, que discutem, invariavelmente, as eleições neste município. Para além desse facto tem vindo a perder a confiança dos eleitores conforme se pode constatar pela diminuição dos votos nos últimos três actos eleitorais (ver linha sombreada a cor amarela no quadro).
A Coligação Mais Sintra insiste em renovar a confiança neste administrador o que é difícil de explicar.
Quando se analisa cuidadosamente esta situação muitas questões se colocam. Quais foram as políticas de gestão implementadas até à data por este administrador? Possui as competências necessárias do ponto de vista teórico e prático para gerir uma organização? Qual é o seu currículo neste tipo de cargo? O seu trabalho já foi alvo de avaliação no âmbito do processo de renovação de mandatos?

O senhor administrador afirma que possui uma contabilidade paralela que permite controlar eficazmente o orçamento e que sem ela a empresa estaria numa situação ainda mais delicada. Porém uma coisa é certa, nunca ninguém viu essa contabilidade. O senhor administrador comprometeu-se a elaborar as folhas de caixa de alguns refeitórios, para dar o exemplo aos seus colaboradores, mas nunca as entregou. Tem dificuldade em reconhecer conceitos técnicos de gestão. Tem problemas graves na forma como lida com os funcionários que lhe reportam mais directamente. É questionável a relevância dos assuntos abordados nas suas reuniões semanais com os seus subordinados.
Senhor administrador, quando é que consegue lançar um concurso público para transporte de crianças no início do ano lectivo? Ou o ano lectivo apenas se inicia em Janeiro?
Senhor administrador aqui fica um convite a sua Excelência em jeito de repto: tire umas férias do cargo que ocupa e abra caminho para que a empresa que administra possa finalmente funcionar como sempre deveria ter funcionado, ou seja, sem C.A. e apenas com um ADMINISTRADOR DELEGADO.
 Pense nisto, para o bem dos trabalhadores, para o bem dos munícipes, no fundo para o bem do povo português.